Quem Somos

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VERA LOPES é atriz com atuação em teatro, cinema, recitais poético-musicais, comerciais etc., com experiência de mais 30 anos. Estreou no teatro no ano de 1978 no espetáculo Pulo do Gato direção de Décio Antunes, com o mesmo diretor trabalhou em Pedro Malazart. Fez parte do elenco de: A farsa da Esposa Perfeita, direção Nilo Cruz; Negra Ano Zero da Abolição, direção Coletiva; Negra Consciência - Direção Coletiva; Brasil Um Sonho Intenso, direção Paulo Conte; Transegun e Hamlet Sincrético, direção Jessé Oliveira. No cinema gaúcho, teve sua  estréia no  premiadíssimo curta O Dia em que Dorival encarou a Guarda-1986. Participou nos longas - igualmente premiados - Neto Perde sua Alma, Beto Souza e Tabajara Ruas/1998 e  Neto e o Domador de Cavalos, Tabajara Ruas/2005. Foi protagonista no curta  Antes que Chova - Daniel Marvel/2009 e, participou ainda de: Tolerância - Carlos Gerbaze/2000; Da Colônia Africana a Cidade Negra - Paulo Ricardo de Moraes; Brasil um Eterno Quilombo - Julio Ferreira/2006; Sou - Andréia Vigo/2010; Gosto - Patsy Cecato/2011; Outros Carnavais – Memória do Carnaval de Rua de Porto Alegre -  Irene Santos e Andréia Vigo/2014.Participou com Recitais Poéticos Musicais em todas as edições do Fórum Social Mundial no RS; nas edições da Feira do Livro de Porto Alegre de 2000 a 2011; Feira do Livro de Passo Fundo/2003; Porto Verão Alegre/2005; em Florianópolis/2003, São Paulo-SP/2001-2007-2008; Brasília-DF/2006; Salvador-BA/2006-2009-2011; Belo Horizonte - MG/2007; Rio de Janeiro - RJ/2011. Vive em Salvador e tem como foco atuar com expressões artísticas baseadas na cultura negra. É bacharel em direito.


PÂMELA AMARO, Atriz graduada em Licenciatura em Teatro pelo Departamento de Arte Dramática da Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS é também cantora, compositora, musicista, arte-educadora, artivista, com acentuada participação nas artes cênicas e musicais de Porto Alegre. Atua no espetáculo Opereta Pé de Pilão (desde 2008), dirigido por Claudio Levitan, A Mulher que Comeu o Mundo, direção de Gilberto Icle, Ayê (2012), com direção de Júlia Rodrigues e Thiago Pirajira, Lupi, o musical – uma vida em estado de paixão (2014) direção de Artur José Pinto. Recitais Poéticos Musicais: Batuque tuque tuque e Minas de Conceição Evaristo, concepção e orientação de Vera Lopes,Quadros (2014), direção Jessé Oliveira.  No contexto musical integra os grupos Turucutá Batucada Coletiva Independente e grupo Partiu do Alto. No cinema, estreou com o curta-metragem Fábula de Porongos (2014), direção de Manuela Furtado, Outros Carnavais, (2014), direção Irene Santos e Andreia Vigo. Seu trabalho autoral permeia jongos, sambas e batuques; pesquisa arte e cultura negra brasileira. É uma das fundadoras e colaboradoras do Sarau Sopapo Poético - Ponto Negro da Poesia.

EMILLIE LAPA, cantora, compositora e atriz, Emillie teve seu primeiro contato com a música muito cedo, por meio de um tio, que lhe mostrava como tirar o som das garrafas e a ensinou a tirar seus primeiros acordes no violão. Foi quando ela passou a se dedicar inteiramente à múscia, iniciando seus estudos acadêmicos na Universidade Católica do Salvador. Sua personalidade, criatividade e curiosidade a fez transitar por diversas linguagens artísticas. A artista domina instrumentos como o cavaquinho e o baixo. Foi na percussão, entretanto, que ela encontrou sua verdadeira paixão.






 JESSÉ OLIVEIRA, diretor do QUADROS, é mestrando em Teatro, formado em Direção Teatral pelo Departamento de Arte Dramática da Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS, onde cursou especialização em Teoria do Teatro Contemporâneo. Seu trabalho é marcado pelo teatro em grupo, no qual desenvolve as atividades de direção, produção, iluminação e atuação. Tem apresentado seus trabalhos em todo Brasil, Uruguai, Argentina, Chile, Venezuela e Cuba. Recebeu em 2007 o Prêmio Florêncio de Melhor Espetáculo, pela Associação de Críticos do Uruguai com Hamlet Sincrético. É professor e coordenador do Curso de Tecnologia em Produção Cênica, na Faculdade Monteiro Lobato FATO e ministra a disciplina de Técnica Teatral, na Pós-Graduação da Universidade de Caxias do Sul- UCS, Corpo e Cultura: Ensino e criação. Coordena o NDE (Núcleo Docente Estruturante) Foi vice-presidente do SATED-RS (Sindicato dos Artistas e Técnicos em Espetáculos de Diversão - 2009/2011) e membro do CEC- Conselho Estadual da Cultura. À frente do Grupo Caixa-Preta desde sua criação dirigiu Transegun (2003), Hamlet Sincrético (2005), Madrugada, me Proteja (2006), Antígona Br (2008), O Osso de Mor Lam (2009), Dois Nós na Noite (2010) e Ori Oristéia (214). É o idealizador e curador do Encontro de Arte de Matriz Africana e editor geral da Revista MATRIZ.

MAURÍCIO LOURENÇO, Encontrou na música o seu amor pela a arte. Durante o seu processo de busca, na adolescência conheceu a música instrumental pela qual se dedicou a teoria musical, composição e música experimental. Aos 20 anos iniciou um estudo intenso de piano e outros instrumentos experimentando sons e misturas musicais e mergulhando do popular ao erudito. Com um currículo extenso, Lourenço é diretor e arranjador musical, compõe trilhas sonoras para teatro, dança e jingles, além de assinar como compositor multi-instrumentista e cantor. Mauricio Lourenço foi também o responsável pela trilha sonora do documentário Memorias de Mãe Raidalva. Mauricio demonstrou na sua trilha, sintonia e entendimento da importância da identidade, ancestralidade e respeito que são pontos mais destacados no documentário. Além disso, apresentou os toques dos Orixás com a leveza e importância no decorrer do filme, permeando tudo a sua bela música composta juntamente com Laila Rosa, Recôndito.


IRENE SANTOS, responsável pelas imagens de QUADROS é licenciada em História pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS, microempresária, trabalha com design editorial, artes gráficas, fotografia digital, programação visual, produção de videos institucionais. Atividades profissionais recentes: 2014 – Produção do webdocumentário OUTROS CARNAVAIS – Memória do Carnaval de Rua de Porto Alegre – premiado pelo edital 1/2013 do Fumproarte. 2010 - Coordenação editorial, pesquisa histórica e diagramação do livro COLONOS e QUILOMBOLAS - Memória Fotográfica das Colônias Africanas de Porto Alegre - projeto premiado pelo FUMPROARTE/2009 e lançamento em outubro de 2010. 2009 – Exposição fotográfica IYÁLODES – sobre mulheres negras de destaque em Porto Alegre/RS – realizada para o MARGS (Museu de Artes do RGS) para celebrar o Dia da Mulher Negra, Latino-Americana e Caribenha. 2008/2007 –Oficina de Prática de Fotografia Digital dentro do projeto NO FOCO DA VIDA: um olhar para a cidadania de meninas e adolescentes negras da Região Cruzeiro do Sul/PoA - Maria Mulher,Organização de Mulheres Negras. 2006 – Prêmio Açorianos Literatura – Categoria Especial - para o projeto editorial do livro NEGRO em Preto e Branco- História fotográfica da população negra de Porto Alegre. 2004/2005 – Coordenação editorial, projeto gráfico, diagramação do livro NEGRO em Preto e Branco-História Fotográfica da População Negra de Porto Alegre,projeto premiado pelo FUMPROARTE/2004 e  lançamento em 09/2005.

CAMILA DE MORAES, jornalista graduada pelo Centro Universitário Metodista do Sul – IPA, no Rio Grande do Sul. Graduanda no curso B.I. de Artes da Universidade Federal da Bahia. Atualmente trabalha na InterAGIR Cultural – Assessoria de Comunicação e também é produtora cultural. Em Salvador já trabalhou como jornalista na agência Cannal Assessoria, no CEAFRO/CEAO-UFBA, na Oxente, Tchê! Comunicação e Marketing. Os trabalhos mais recentes que realizou foi na assessoria de imprensa para o show “Outras Áfricas” da cantora Nara Couto; assessoria de imprensa do recital poético “Quadros – A poética de Carolina Maria de Jesus”; assessoria de comunicação para o evento “Abriu de Leituras”, da Cia. Teatral Abdias Nascimento.  

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